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Em terra seca

Búzios

Noite de Reis
Cantar em coro

Ficha Artística e Técnica

Intérpretes/Criadores

Antony Fernandes

Carmina Repas Gonçalves

Daniela Leite Castro

Cenários e adereços

Joana Veloso

Captação e edição de imagem

Abel Andrade

Captação de som

Daniel Santos

 

Edição e montagem de som

Daniel Santos e Ricardo Torres

Elaboração de conteúdos pedagógicos

Carmina Repas Gonçalves

Direção Artística e produção

Projecto Cardo

Equipa técnica do auditório

Américo Fonseca

Alberto Lourenço

Duarte Ferreira

Cláudio Pires

Miguel Ângelo

Agradecimentos

Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa

Câmara Municipal de Cascais

Centro Cultural de Cascais

 

À equipa técnica do auditório, aos professores de coro do IGL, aos alunos que participaram nas filmagens e às suas famílias, aqui fica o nosso muito obrigado!

Músicas

Entrai pastores, entrai

Ferreira do Alentejo

 

Eu vou cantar ao Menino

Campo Maior

 

Cântico ao Menino

Moura

 

Reis

Castelo Branco

 

Janeiras

Penamacor

 

Janeiras

Mértola

Alunos do 4º ano do Coro Iniciação da EAIGL

Afonso Fornelos

Alice Soeiro

Amélia Fernandes

Ana Gamito

Ana Sousa

Beatriz Silva

Clara Vale

Daria Grecova

Diana Pereira

Diana Martins

Diogo Máximo

Eduardo Gonçalves

Francisco Bacalhau

Henrique Rodrigues

Joana Ferrão

Leonor Lopes

Lourenço Garcia

Manuel Goucha

Margarida Rodrigues

Margarida Santos

Margarida Carvalho

Maria Gomes

Maria Varandas

Maria Andrade

Mariana Silva

Mariana Brás

Mariana Moura

Marta Ribeiro

Myriam Matilde

Paulo Fonseca

Pedro Sousa

Rita Conrado

Rodrigo Mira

Sebastião Luís

Sofia Mão de Ferro

Sofia Oliveira

Sofia Martins

Victória Campos

Xavier Apolinário

Professoras de Coro

Dulce Correia

Joana Madeira

Rute Prates

Teresa Lancastre

Filmado no Auditório do Centro Cultural de Cascais

Apoio

Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa

Câmara Municipal de Cascais

Direção Geral das Artes

República Portuguesa

Objetivos específicos

  • Criar o hábito de cantar em coro

  • Incutir alguma consciência vocal e auditiva

  • Tomar contacto com o repertório de Natal tradicional português

Sugestões de exploração dos conteúdos do vídeo em casa ou em sala de aula:

 

  1. Começar por fazer um pequeno aquecimento físico, procurando apelar ao silêncio e à concentração: rodar articulações (pulsos, tornozelos, ancas, pescoço, ombros), massajar braços, pescoço, cara; fazer uma roda de massagens; sacudir os membros; abrir e fechar as mãos à frente, ao lado e em cima; enrolar o corpo partindo da cabeça e deixar o tronco pendurado com o pescoço e os braços relaxados; desenrolar lentamente. Por fim encontrar o equilíbrio e o centro do corpo, colocando os pés paralelos à largura das ancas, alinhando coluna e cabeça e colocando peso no centro; abrir e fechar a boca ao máximo acompanhando o movimento com o resto da cara (olhos, testa, nariz, queixo); mastigar com a boca aberta e acompanhar com sons de quem está a adorar o que está a mastigar; bocejar com a boca bem aberta.

  2. Fazer exercícios de respiração: começar por respirar fundo sem levantar os ombros alargando o tronco na zona do umbigo e cintura; depois fazer exercícios de respiração com imitação rítmica com os sons ksss, ffff ou ssss, todos sem usar a voz, só com o ar e com a boca. A energia para realizar estes exercícios deve vir dos abdominais, não do peito, empurrando ligeiramente para dentro o umbigo quando se diz cada som.

  3. Fazer um aquecimento vocal: começar por explorar a amplitude vocal com sons livres e ligados a subir e a descer para conhecer os limites da voz (do som mais grave ao mais agudo com várias vogais); fazer pequenos vocalizos simples com ditongos ou sílabas com as consoantes “m” ou “n”. Evitar consoantes que criem tensão na boca ou na garganta. É muito importante que as crianças cantem de forma relaxada. Enquanto cantam estes vocalizos, é importante que as bocas das crianças estejam bem abertas verticalmente; normalmente reagem bem se lhes dissermos que a sensação é a mesma de um bocejo, de admiração ou até quem tem um ovo na boca. Se preferirem, em vez de vocalizos podem usar partes das canções e cantá-las sem o texto (só com vogais, ditongos ou sílabas com as letras “m” ou “n”). Depois experimentar cantar trava-línguas em diferentes notas: escolher uma nota qualquer e dizerem todos juntos e com o mesmo som o mesmo trava-línguas (o rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia, por exemplo)

  4. Aprender as canções. O vídeo está construído de forma a facilitar a memorização das canções. Podem optar por ver sempre do início ao fim ou por repetir cada canção até estar sabida. Elas estão em tonalidades adequadas para as vozes das crianças. Alertamos para o facto de ser muito comum que as crianças cantem tudo mais grave do que a sua voz permite devido ao repertório que ouvem diariamente e devido ao facto dos adultos muitas vezes desconhecerem a tessitura confortável para uma criança. Uma criança de primeiro ciclo, regra geral, consegue cantar confortavelmente na oitava central (dó4 a dó5). Muito acima ou muito abaixo torna-se desconfortável e até prejudicial. Se existir no grupo alguma criança com muita dificuldade em cantar agudo ou em esforço permanente talvez seja prudente cantar um pouco mais grave para que essa criança não crie um problema maior do que já tem. Se houver crianças com muita dificuldade em afinar, é muito importante que tentem com paciência perceber onde está o problema: se é auditivo, se é vocal ou se é mesmo só por inexperiência. Podem experimentar fazer exercícios de imitação melódica com sons agudos e graves para ir corrigindo esses problemas. É muito raro uma criança não conseguir imitar um som de todo; na maioria das vezes o problema é apenas falta de hábito e de controlo vocal. Com paciência, persistência e carinho normalmente resolve-se o problema.

  5. Depois de aprendidas as canções resta aprimorar: respirar bem antes de cada frase; cantar com o corpo direito, a olhar para a frente e com segurança sem levantar ou avançar o queixo nem olhar para baixo); escutar o grupo; articular as sílabas em simultâneo; pronunciar bem as vogais e procurar um som bonito; abrir bem a boca a cantar e procurar o caráter e o som de cada canção (umas são mais suaves, outras mais rítmicas e articuladas); uniformizar o volume do grupo para que não se oiçam mais umas vozes do que outras.

Produção:

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Parceiro institucional:

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